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segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Graças a Deus pela graça

“Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus” (Ef 2.8).

Dia 31 de outubro comemoraremos o dia da Reforma. A reforma estourou um monge do século 16 chamado Lutero. Durante muito tempo, este monge passou por grandes tormentos dentro da alma por causa de seus pecados. Como poderia ser salvo tendo um grande número de pecado? Foi estudando a Bíblia que ele descobriu uma doutrina libertadora: a doutrina da graça. É nesta doutrina confortadora que Lutero se libertou do seu tormento.
Quem é que pode se livrar dos pecados? Quem pode ficar um dia sequer sem cometer um pecado? A resposta que temos da Bíblia é que ninguém pode! É nesta verdade que podemos descansar da doutrina da graça. O perdão de Deus é dado imerecidamente. Não é o que eu faço ou deixo de fazer, mas sim de Deus usar sua misericórdia.
Isso nos trás um grande conforto. Saber que podemos nos chegar a Deus e saber que ele perdoa todos os nossos pecados, nos traz grande alegria, pois é a prova do amor de Deus. Ele nos escolheu antes de nós termos o escolhido, veio a nós antes de nós irmos até ele, ele fez amizade conosco enquanto éramos inimigos hostis. Ele até mesmo nos aceita antes de o aceitarmos e nos faz vivos enquanto estamos mortos. Você não precisa fazer nada para receber esse amor divino, ele fez tudo por você.
Saiba, meu irmão e minha irmã em Cristo, que ser cristão é um privilégio para poucos. E se você recebeu este privilégio, se alegre em Deus! Você recebeu um tesouro que muitos desejariam, mas não podem ter. Independente do que você passe nesta vida, por mais difícil que possa ser, lembre-se que você é amado por Deus e que você pode descansar em sua graça. Não deixe que a tristeza tome conta de sua vida, pois o amor de Deus foi demonstrado na cruz por você. Ele te salvou e te transformou para que você tenha uma vida plenamente alegre e em plena satisfação nele!


Rev. Felipe Camargo

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Malaquias 1.6-14 - Um Culto Agradável a Deus

Malaquias 1.1-5 - Um culto agradável from felipe Camargo on Vimeo.

Crianças: a Igreja do amanhã?

“E quem receber uma criança, tal como essa, em meu nome, a mim me recebe”. Mateus 18.5

“Devemos cuidar de nossas crianças, afinal, elas serão a Igreja do amanhã!” Já nem sei mais quantas vezes ouvi esse tipo de discurso. São palavras inspiradoras e que demonstram uma real preocupação com as crianças da Igreja. Demonstra também uma realidade muito séria, pois as crianças se transformarão em líderes da Igreja. No entanto, creio que esse tipo de argumento seja um tanto perigoso e errôneo.
As crianças já fazem parte da Igreja de hoje. São nossos pequenos irmãos em Cristo. Por isso, devemos aprender a valorizar as crianças de nossas Igrejas. Devemos aprender com Cristo que ao invés de afastar-se das crianças, disse: “Deixai vir a mim os pequeninos” (Mt 10.14).
É triste que muitas vezes temos a tendência a desprezar as crianças de nossas Igrejas. Digo isso quando não damos o valor aos trabalhos realizados por elas. Não damos atenção para a ausência delas. Essa preocupação não é apenas dos professores, mas de toda a Igreja. Ou até quando damos mais atenção para as crianças de nossa família e esquecemos-nos das demais. Nossos filhos são mais importantes? Creio que não!
Mas creio que o desprezo parte de outra maneira. Quando não damos valor ao ensino delas. Neste ponto, é claro que a responsabilidade maior é dos pais, mas isso não exclui os demais. É triste como não pensamos quão importante é a presença deles nas Escolas dominicais ou nos cultos. O mais triste é que mais para frente, quando essas crianças se tornarem adolescentes e jovens, elas se distanciarão da casa do Senhor, pois foi isso que aprenderam quando criança, e os pais se perguntarão: “onde eu errei?” (“ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele” – Pv 22.6). É claro que isso também parte do exemplo dos pais. Se os pais não freqüentam a Igreja, dificilmente os filhos irão freqüentar.
A nossa obrigação, portanto, é receber as crianças de nossa Igreja como nossos queridos irmãos, valorizando-os em todo o momento. A Nossa obrigação é nos preocuparmos com o futuro de cada uma delas, mas sem esquecer-se do presente. A nossa obrigação é orar por cada uma delas. Parabéns crianças do Estoril, que Deus abençoe cada uma de vocês.

Rev. Felipe Camargo

Chegou a primavera

Restaura, Senhor, a nossa sorte, como as torrentes no Neguebe(Sl 126:4).

Na chegada da primavera, a SAF se reuniu para festejar esse presente de Deus. Nesta programação tivemos uma palestra ministrada pela nossa irmã Espéria, onde ela se baseou no texto do Salmo 126, mostrando que Deus pode trazer alegria para nossos corações que muitas vezes estão passando por desertos espirituais. Abaixo temos um vídeo do Neguebe e como acontece a chegada das torrentes; este evento extraordinário da natureza ocorre até os dias de hoje. Que Deus nos abençoe.


terça-feira, 13 de outubro de 2009

Malaquias 1.1-5 - Provas do amor de Deus

Maraquias 1.1-5 - Provas do amor de Deus from felipe Camargo on Vimeo.

Culto ou show?

Vinde, adoremos e prostremo-nos; ajoelhemos diante do SENHOR, que nos criou. Salmo 95.6

Qual a diferença entre um culto e uma peça de teatro, um filme no cinema ou um show de um grupo qualquer? Se pensarmos um pouco, veremos muita semelhança e ao mesmo tempo nenhuma semelhança. Para isso precisamos entender o que significa dizer: “fui ao culto domingo”. Meditemos um pouco sobre isso.
A primeira forma que podemos usar a expressão “ir ao culto” é um tanto perigosa. Ela pode ser usada como se fôssemos à uma peça de teatro ou à algum show. Estamos indo para assistir o culto e não quer dizer necessariamente que eu esteja participando do culto.
A segunda forma é a que devemos usar. Ir ao culto não significa ir à igreja para simplesmente assistir o culto sem muito envolvimento. Na verdade, ir ao culto significa participar ativamente no culto. Posso ficar sentado o tempo inteiro somente ouvindo, mas ainda sim, eu estou participando. Neste sentido a expressão “ir ao culto” na verdade significa “cultuar a Deus”.
Quando eu vou ao culto, portanto, ou vou cultuar a Deus. Devemos tirar de nossa mente essa terrível imagem de “assistir o culto”. Você pode imaginar: “isso é um tanto exagerado, não é?” Mas eu creio que não. Essa mentalidade muda nossa forma de ver o culto. Faça um teste: ao invés de pensar “eu não estou com vontade de ir ao culto hoje”, mude para “eu não estou com vontade de cultuar a Deus hoje”; ou, ao invés de pensar “não gostei do culto de hoje”, mude para “não gostei da forma como eu cultuei a Deus hoje”.
O grande problema que enfrentamos em nossos dias quanto ao culto é que esquecemos que participamos ativamente dele. Que eu não vou para ver outros participarem de um culto a Deus. Eu vou à Igreja para cultuar o meu Deus, motivo do meu viver, o único que pode me dar alegria verdadeira.

Rev. Felipe Camargo
 

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