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sábado, 21 de agosto de 2010

Mês de Missões


"Anunciai entre as nações a sua glória,  entre todos os povos, as suas maravilhas." Salmo 96.3

Estamos comemorando o mês de missões. Seria importante refletirmos sobre a importância das missões e qual é o nosso papel diante desta tarefa da Igreja. Muitos textos nas Escrituras esclarecem sobre a necessidade de proclamar e anunciar quem é Deus. No Antigo Testamento temos ordenanças para que o povo de Deus anuncie aos outros povos quem é o Senhor. Começando com Abraão encontramos em Gênesis 12 a ordem de ser bênção e ao mesmo tempo a promessa que através dele outras famílias seriam abençoadas. Essa foi a missão dada por Deus ao seu povo. No Novo Testamento encontramos a ordem dada por Cristo aos seus discípulos e estendida ao restante da Igreja. Mas como posso participar desta tarefa tão importante para a Igreja? Gostaria de apresentar pelo menos 4 formas de nos envolvermos com missões.
1. Uma das maneiras que podemos participar desta tarefa é através da oração pelos missionários que saem de seus lares para ir para regiões distantes. Esses missionários passam por lutas diárias e precisam que a Igreja os sustente através de suas orações.
2. Outro meio que podemos participar desta tarefa é através da ajuda financeira. Se não houver essa ajuda por meio das igrejas eles terão que procurar outro meio de sustento e, portanto, menos tempo para o trabalho missionário.
3. Podemos trabalhar com missões agindo como um evangelista perto de casa. Não preciso sair da minha cidade para fazer missões. Posso fazer missões no meu próprio bairro! Na verdade, não somente posso como devo fazer missões em minha região. Jesus diz para sermos testemunhas, começando pela minha cidade.
4. Posso me envolver com missões sendo um missionário. É verdade que nem todos são chamados para sair de sua casa para ser um missionário em outras regiões. Por isso, todos nós temos que estar atentos para os chamados de Deus. No entanto, é necessário perceber se realmente somos chamados. Um bom teste é saber se eu sei ser missionário em meu bairro. Se não tenho coragem de pregar para o meu visinho, não terei coragem para pregar em outro lugar.
Esses são apenas quatro caminhos para participarmos desta tarefa que Deus entregou a nós. Existem outros meios, mas devemos começar pelo básico. Como povo de Deus devemos nos empenhar nessa tarefa com toda a nossa força para que o nome de Deus seja glorificado. Pois, para isso fomos chamados: Glorificar a Deus.

Rev. Felipe Camargo

151 anos de IPB


Certo dia um jovem de 22 anos ouve um sermão de um pastor chamado Charles Hodge. Por causa deste sermão este jovem resolve se entregar a Deus através do serviço missionário. O país de sua preferência era o Brasil, e a junta de missões de seu país concede seu pedido. O nome deste jovem era Ashbel Green Simonton. Este jovem resolve vir ao Brasil deixando a família e amigos para pregar o evangelho. Ele chega no Brasil em 12 de Agosto de 1859 e começa seu trabalho missionário no Rio de Janeiro.
Com muita luta ele faz seu trabalho com grandes sucessos. Demorou alguns anos para conhecer a língua, mas em 1861 ele já consegue se comunicar muito bem e em 12 de Janeiro de 1862 ele funda uma Igreja Presbiteriana no Rio de Janeiro, a 1ª Igreja Presbiteriana do Brasil. Ao voltar para o Estados Unidos para visitar sua mãe tem a infelicidade de não encontrá-la viva, pois ela morre assim que chega no porto. Mas nessa viagem conhece sua única esposa, Helen, em 1863. Quatro meses depois eles chegam ao Brasil. Mas agora Simonton não está sozinho, seu cunhado George Chamberlain chega em São Paulo para realizar grandes trabalhos como a 2ª Igreja Presbiteriana no Brasil e fundar uma escola. Um pouco mais de um ano de casado a filha de Simonton nasce para trazer alegria para esse jovem missionário. Mas a felicidade do nascimento veio com a grande tristeza. 9 dias após o nascimento de sua filha, sua esposa falece por complicações no parto.
Durante um período de 5 anos Simonton teve grandes tristezas: Uma viagem solitária para o Brasil, a morte de sua mãe, a morte de sua esposa. Mas nada disso impediu seu trabalho missionário. Não deixou que as tristezas fossem maiores que a alegria de servir a Deus. Passaram 151 anos desde que Simonton chegou ao Brasil pela primeira vez e a nossa Igreja é o resultado desta persistência e alegria deste jovem. Um grande exemplo para cada um de nós que muitas vezes desistimos de lutar pelo evangelho e pela obra de Deus por problemas particulares.
Mas o grande ensino que podemos tirar desta data é a importância da obra missionária. Estamos no mês de missões, por isso, precisamos lembrar de orar por esses homens corajosos que enfrentam tristezas para que outros conheçam o evangelho. Precisamos orar agradecendo a Deus que enviou missionários como Simonton e tantos outros para que hoje nós fossemos chamados de cristãos. Precisamos lembrar que não fazemos parte de um movimento qualquer, mas fazemos parte de uma igreja histórica que Deus preservou e sustentou até os nossos dias, por isso, podemos dizer com orgulho que somos presbiterianos pela graça de Deus.
Mas precisamos lembrar também que fazemos parte de uma igreja que começou com um trabalho intenso de evangelismo e que, por isso, não devemos parar. Somos chamados para proclamar o evangelho. Da mesma forma que Simonton foi chamado para começar um trabalho missionário aqui no Brasil, nós somos chamados para continuar este trabalho.

quarta-feira, 30 de junho de 2010

Marta e Maria

Leia: Lucas 10.38-42; Jo 11.1-35; 12.1-8

Hoje comemoramos o aniversário da SAF de nossa Igreja. Que alegria é para nossa Igreja comemorar o aniversário desta sociedade tão importante. O trabalho feminino dentro da Igreja é destacado desde o começo da Igreja. Quando olhamos para Romanos 16, por exemplo, vemos uma relação de várias mulheres que tiveram uma grande importância na vida daquela Igreja. A Igreja primitiva e o Antigo Testamento estão repletos de exemplos de mulheres que serviam a Deus.
Jesus andou na companhia de mulheres que até hoje são grandes exemplos para todos nós. Marta e Maria, por exemplo, foram mulheres de grande exemplo de fé e serviço. Marta, provavelmente a mais velha, se destacava pelo dom que tinha da hospitalidade e servidão (Lc 10.38; Jo 12.2). Não podemos imaginar que ela estava errada ao fazer isto, pois é algo que a Bíblia apresenta como algo necessário (Rm 12.13; 1ª Tm 5.10; Hb 13.2).
Maria é aquela que se destaca por querer estar aos pés de Jesus para ouvir (Lc 10.39), para rogar (Jo 11.32) ou para adorar (Jo 12.3). Sempre com sua simplicidade e vontade de agradar o mestre ela dá o exemplo de submissão a Cristo. Duas mulheres de fé que são destacadas na vida de Cristo.
Somos tentados a imaginar que Maria era mais “crente” que Marta, pois ela preferia o melhor que era ouvir os ensinos de Cristo (Lc 10.42). Mas é de Marta que sai as grandes declarações de fé. Ela cria que Cristo tinha poder para curar Lázaro (Jo 11.21), mas cria também que podia fazer algo após a morte de seu irmão (Jo 11.22), cria na grande ressurreição no último dia (Jo 11.24), cria na vida eterna e que Jesus era o Cristo, o Filho de Deus que viria ao mundo (Jo 11.26,27). Qual das duas irmãs era a melhor? Creio que as duas eram grandes exemplos! Com quem devemos aprender? Com as duas!
Como vimos, podemos encontrar mulheres de exemplo no Antigo Testamento, nos dias de Cristo e na Igreja primitiva. Esperamos que isso não pare, mas que possamos encontrar mulheres de exemplo aqui em nossa Igreja. Mulheres que sejam submissas e desejosas de estar aos pés de Cristo como Maria; mulheres que sejam hospitaleiras e prontas para servir como Marta; mulheres que desejam aprender mais de Cristo como Maria e guardar estes ensinos com fé como Marta; Mulheres de fé como estas duas irmãs. Que em nossa igreja possamos encontrar mulheres que realmente surpreendem!

Rev. Felipe Camargo

Copa do Mundo

Quatro anos foram esperados por esse mês que vira uma das grandes comemorações do mundo. Creio que só seja vencida pelas olimpíadas. O mundo está com seus olhos voltados para a África. É bonito ver na abertura da Copa uma multidão levantando suas bandeiras de vários países misturados e alegres por fazerem parte deste evento. Um convívio saudável vindo de todos os cantos do planeta.
Começa então uma grande disputa entre os países. Diferente das “torcidas organizadas” dos times regionais é uma disputa amigável. O que surge uma grande questão: “o crente pode ou não torcer?”. Será que poderemos torcer para que o nosso país ganhe esta copa? Ou seria pecado vibrar por algo que não seja para a glória de Deus? Olhando para a Bíblia, não encontramos nenhum versículo falando contra ou a favor da Copa do Mundo! E como encontrarmos, então, a resposta?
A resposta não é muito difícil, pois, apesar de não existir Copa, já existia aquilo que nós chamamos de Olimpíadas. Paulo, inclusive, faz uso de linguagens dos esportes que existiam nesta época, o que podemos concluir que Paulo não era contra os esportes. Podemos dizer até que não exista pecado em torcer, pois Hebreus 12 começa o texto com a imagem de que nós somos corredores e os heróis da fé do capítulo 11 são como “nossos torcedores”.
Mas tomemos cuidado! Apesar de não ser pecado torcer pelo Brasil, podemos acabar pecando. Como? A partir do momento em que nossa torcida e nosso amor ao futebol brasileiro se torne tão grande ao ponto de se tornar o nosso ídolo. Se ela começa a atrapalhar suas outras atividades e principalmente sua freqüência na Igreja, tenha certeza que a copa se tornou seu deus.
Portanto, esporte e lazer não é pecado desde que se faça uso deles na quantidade certa! Não se esqueça que o Senhor ainda e sempre será o maior motivo para a nossa alegria. Nem mesmo a copa pode trazer uma alegria maior que aquela recebida por nosso Deus! Assista, torça e vibre pelo Brasil, mas faça isso para a glória de Deus.

Rev. Felipe Camargo

Marchar para quem?

No último dia 6, tivemos em São Paulo a famosa “Marcha para Jesus”. Este evento, promovido por uma determinada denominação, leva cristãos de várias Igrejas para marchar nas ruas de São Paulo sobre o pretexto de que estão cumprindo a ordem dada por Deus. Os textos usados como pretexto é de Êxodo 14 e Josué 6, como se a ordem dada para marchar naquele contexto fosse uma ordem para os cristãos de hoje. No entanto, nestes dois textos havia uma situação específica. O primeiro era para a ordem para atravessar o Mar Vermelho e o segundo caso é a destruição dos muros de Jericó. O interessante que hoje não existe nenhum Mar Vermelho para atravessar e nem muralha para derrubar. Por que teríamos que Marchar? Será que os textos usados devem ser tomados como uma ordem para marchar hoje ou tem um ensino mais lógico? Creio que este interpretação feita por esta denominação serve apenas para enganar milhares de pessoas!
Esta semana assisti um dos programas que falava sobre esta “Marcha para Jesus” e percebi outro absurdo. O apresentador dizia para escrever em um papel algo que a pessoa desejava, como por exemplo, a cura de alguma doença, e este papel deveria ser colocado dentro do sapato durante a “Marcha” para que fosse que este problema ou enfermidade fosse “pisado” enquanto marchasse. O que devemos perguntar, em primeiro lugar, é: qual a base bíblica para isso?
O que me que me questiono é se esta Marcha tem algum propósito concreto para ser realizado. O que tudo isto muda na vida dos crentes? Como isto pode trazer algum benefício espiritual para a vida destas pessoas? É complicado usar textos isolados, fora de seu contexto, para se fazer uma marcha e ainda, não vemos que isto era algo comum no povo de Deus do Antigo Testamento nem do Novo Testamento. Não encontro, por exemplo, Jesus dizendo “quem quiser me seguir deve marchar por mim”. Não vemos no livro de Atos algum movimento deste tipo, nem nas cartas os apóstolos incentivando qualquer tipo de “bagunça por Jesus”. Viver por Cristo e dizer que Cristo vive em nós não é mostrado através de uma andança no meio da cidade e sim através do modo de vida diário. Marchar para quem? Não sei para quem é esta marcha, só sei que não é para Jesus!

Rev. Felipe Camargo

Edificando da maneira correta

“Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam”. Salmo 127


Qual é a sua prioridade na vida? Durante este mês temos falado sobre a alegria de viver em família. Vimos que devemos buscar a alegria em nosso lar e buscar a Deus como família. No entanto, para encerrar este mês, queria falar sobre outro ponto extremamente importante. Em que depositar nossas preocupações familiares?
O salmo 127 nos ajuda a entender corretamente quais devem ser nossas preocupações. Ele mostra que se todos os nossos esforços forem para a edificação de nosso lar, mas sem a dependência de Deus, o esforço é vão. O salmo mostra que é inútil este tipo de vida que tem sido tão comum em nossos dias. As pessoas vivem pelo trabalho! Acordam antes do sol nascer e só chegam em casa depois que o sol se põe. Vivem a sua vida em luta constante no trabalho (ou trabalhos), somente para garantir o sustento diário.
No entanto, o salmo nos mostra que o sustento não vem pelos nossos esforços, mas vem por meio de Deus. Independente do que eu faço ou deixo de fazer, é Deus quem sustenta o lar. Esquecemos que Deus é o nosso Pai e que ele nos dá o sustento necessário, até quando estamos dormindo. O que fazer, portanto, diante destas coisas? A única coisa que podemos fazer é buscar em primeiro lugar o reino de Deus e as demais coisas serão acrescentadas. Infelizmente muitos querem que as “demais coisas” sejam acrescentadas sem nem sequer buscar, em primeiro lugar, o reino de Deus. O mesmo fazia o povo de Deus na época de Ageu, que corriam atrás de suas próprias casas, mas se esqueciam de Deus e, como conseqüência, Deus fazia com que seus esforços fossem em vão.
Que Deus nos abençoe e também abençoe nossas famílias, pois sabemos que se ele não abençoar, inútil será nossa labuta. Busquemos, em família, em primeiro lugar o reino de Deus e as demais coisas certamente serão acrescentadas. Que tenhamos confiança de que Deus edifica nossa casa e por isso, nada precisamos temer.
Rev. Felipe Camargo

terça-feira, 25 de maio de 2010

Família: Redenção

“Porei inimizade entre ti e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar”. Gn 3.15

Família redimida! Qual o significado disto? Nas últimas semanas estudamos sobre a criação e a queda da família. Vimos na última semana como o pecado atingiu a família e fez com que a beleza dela se perdesse. Vimos como o pecado mudou a família fazendo a convivência familiar se tornasse dificultosa. Mas será que existe esperança para a família? Será que há redenção para a família?
Quando olhamos para Gênesis 3.15 vemos a promessa do salvador. É a primeira vez que o evangelho é anunciado de maneira clara na Bíblia. Este evangelho é o anuncio de redenção para o pecador, na promessa de que Cristo viria para vencer o pecado. Mas geralmente vemos essa promessa de redenção apenas se referindo à vida eterna e não percebemos que ela atinge a tudo que existe. Isso quer dizer que a promessa de redenção vinda por meio de Cristo atinge também a família.
É claro que esta redenção só pode existir dentro de um lar cristão, ou seja, num lar onde existam pessoas redimidas. Outro ponto a ser restaurado é que essa redenção só pode ser encontrada em Cristo. Quando uma família busca a redenção em Cristo ela pode viver novamente em harmonia. Quando ela é redimida o prazer de viver em família é restaurado e a alegria dentro dela é algo constante.
Mas o que é uma família redimida? É quando os membros buscam glorificar a Cristo em sua família cumprindo seu papel dentro dela. Paulo exemplifica isto de maneira extraordinária em Efésios. Quando o cristão busca brilhar a luz de Cristo dentro do lar, na verdade ele está trazendo a redenção para o lar: “Grande é este mistério” (Ef. 5.32). Ele mostra que quando o marido, a esposa, pais e filhos cumprem seu papel designado por Deus desde a criação eles estão se enchendo do Espírito Santo (Ef. 5.18). Não é sem motivo que Paulo cita o texto da criação para explicar este ensino (Ef. 5.31). A redenção em Cristo é na verdade, uma restauração daquilo que a queda danificou.
Em Cristo a família se torna algo belo e agradável novamente, por isto, se queremos uma família redimida por Cristo e transformada pelo Espírito Santo, precisamos fazer a luz de Cristo brilhar cada vez mais em nossas vidas dentro do nosso lar. Seja, como a Bíblia ensina, um bom pai e bom marido, uma boa mãe e boa esposa, um bom filho e um bom irmão. Só assim Cristo será glorificado em seu lar e você se encherá do Espírito de Cristo.

Rev. Felipe Camargo

Família: Queda

Semana passada falamos sobre a criação da família. Vimos que a família foi criada por Deus e também abençoada por ele e que, portanto, a família é bom e devemos valorizá-la e viver nela para a glória de Deus. Hoje gostaria de falar sobre o porque a família não é mais tão bom e tão belo como deveria ser e como ela foi afetada pelo pecado.
Quando olhamos para Gênesis 3, geralmente se imagina que a conseqüência do pecado foi apenas a morte espiritual, mas não é somente isto. Tudo foi afetado pelo pecado, isto inclui a família. Podemos perceber que o relacionamento entre marido e mulher já não era e nem seria o mesmo. De início vemos uma clássica briga de casal: “a culpa é dele/dela”. Isto se torna ainda mais claro quando Deus diz à mulher “o teu desejo será para teu marido e ele te governará”, ou seja, o relacionamento entre marido e mulher que era algo perfeito se torna algo dificultoso e cheio de conflitos.
Quando olhamos para os filhos, a bênção divina não é mais da maneira como foi de início. Dar a luz à uma criança se torna algo não tão agradável, pois ela vem por meio de dores, não somente físicas, mas também emocionais (Gn 4.25). O relacionamento entre filhos e pais se torna dificultoso, árduo e muitas vezes decepcionante. Os próprios filhos vivem, muitas vezes, em conflito. A maior prova de que o pecado atinge a família é ver um irmão assassinando o outro (Gn 4.8).
Tudo isto que vemos foi conseqüência da queda e é possível ver o pecado atingindo todas as áreas da família. É por este motivo que vemos tantas famílias vivendo como se não fossem famílias. Pessoas vivendo sua própria guerra com membros de sua própria família. Lares se desfazendo com a mesma facilidade que “se formam”. Homossexuais se ajuntando e dizendo que são famílias também é prova do pecado atingindo a sociedade e distorcendo aquilo que Deus criou. A falta de alegria dentro de uma família, brigas, falta de união, dentre todas essas coisas são provas que o pecado deformou a família.
Que diferença isso faz para nós cristãos? Quando olhamos para esta estrutura que a sociedade cria e chama de família devemos olhar e perceber como o pecado atingiu e destruiu aquilo que Deus criou. Não podemos olhar para tudo isto e dizer que “isto é normal”, pois não é. Devemos estar atentos para que tudo isto também não se torne normal em nossas famílias, mas tentar resgatar a beleza da criação. Que Deus abençoe nossas famílias e assim estejamos sempre atentos para que o pecado não se torne comum em nossos lares.

Rev. Felipe Camargo

Família: Criação

Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a. Gn 1.27,28



Mês da família. Semana passada falamos um pouco do sentimento e atitudes que devemos ter neste mês da família. Chegamos a mencionar sobre o motivo pelo qual Deus criou a família. E hoje gostaria de falar um pouco mais sobre esta criação e mostrar algumas implicações.

Quando olhamos para o relato da criação percebemos que ao criar o homem, ele cria também a família. Embora os versículos 27 e 28 seja um resumo do que acontece no capítulo 2, nestes versículos é possível ver uma grande mensagem. Primeiro percebemos que Deus não criou o homem para viver só. Deus criou homem e mulher. O primeiro casal do mundo. Este casal, como pode-se ver no capítulo 2, foram criados para ter um grande relacionamento entre eles ao ponto de serem uma só carne. Mas não somente para serem um casal, mas para serem uma família. O versículo 27 do capítulo 1 nos diz que Deus abençoou o homem e a mulher para que fossem fecundos e multiplicassem. Deus é quem capacita o casal para que tenham filhos. Em outras palavras, na criação vemos que Deus abençoa a família. Deus é o criador e mantenedor da família.

Com isso em mente podemos concluir que a família é boa, pois vem de Deus. Na verdade, ao olharmos o final da criação, podemos ver a expressão “isto era muito bom” (Gn 1.31), o que inclui a família. Se é bom então podemos nos alegrar e ter prazer em viver em família. Não quer dizer que devemos ter alegria apenas quando constituímos família, ou seja, quando casamos, mas, só o fato de fazer parte de alguma família, já devemos estar alegres.

Devemos ter alegria em fazer parte de uma família, também, porque isto agrada a Deus. Mas é necessário entender que esta alegria não deve vir da família e sim de Deus. O que isso quer dizer? Quer dizer que posso ter prazer na minha família quando meu alvo é Deus. Ou seja, ser um bom pai e marido para glória de Deus, uma boa mãe e esposa para a glória de Deus, ser um irmão e filho para a glória de Deus.

Por fim, sejamos gratos ao Senhor, pois dele é a família e ele nos presenteou com ela. Se hoje temos família é porque ele deu à nós. Ele é o criador e também aquele que abençoa o nosso lar: “Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam” (Sl 127.1).

Rev. Felipe Camargo

Mês da Família

“eu e minha casa serviremos ao Senhor”. Josué 24.15

Começamos mais uma vez o mês da família. Mas, para comemorar o mês da família é necessário comemorar corretamente. E o que é comemorar corretamente? Comemorar corretamente é quando comemoramos pelos motivos corretos. E se não comemoramos pelos motivos corretos estamos nos desviando dos caminhos do Senhor, ou seja, cometemos pecado! Por mais difícil que seja, é possível pecar quando comemoramos essa data. Afinal de contas, qual é o motivo correto? Como comemorar este mês sem que pequemos contra Deus? Lembremos o que a Bíblia nos diz sobre a família.
Como e quando ela foi criada? Sabemos que desde que o homem foi criado, ele foi criado para constituir família: “Sede fecundos e multiplicai-vos” (Gn 1.28). Mesmo vai nos dizer quanto ao casamento no capítulo 2 de Gênesis. Portanto, quando Deus criou o homem, criou para ser uma família. Desde que nascemos, somos parte de uma família. Mas qual o objetivo pelo qual Deus criou a família? Deus criou tudo para sua glória e honra, portanto, a família foi criada para este objetivo: glória de Deus! Eis o objetivo central para comemorar o mês da família. Portanto, quem deve ser exaltado neste mês? A família? É claro que não! Deus deve ser exaltado. É com esse sentimento no coração que comemoramos este mês: alegria e exaltação no Senhor, pois ele é o Deus da família. Olhemos para ele.
Mas não basta um sentimento voltado para Deus se isso não redundar em atitudes diárias. É verdade que nem todos têm todos os membros de sua família cristãos. Mas isso não quer dizer que Deus não possa ser glorificado em sua família. Como fazer isto? Comece com um dos principais meios que Deus nos deu para abençoar nossa casa: a oração! Você ora pela sua família? Você ora por cada membro de sua família? Você ora pelos problemas e alegria deles? Você ora pela conversão daqueles que ainda não são cristãos? Se teve algum não, então comece a orar hoje! Além da oração, a outra ferramenta poderosa para Deus ser glorificado em minha família é quando os cristãos deste lar agem como cristãos. São bons maridos, boas esposas, bons filhos, bons irmãos, etc.
Que a comemoração deste mês da família não seja mais uma data qualquer, mas que seja para Deus ser glorificado! Pois sabemos que como igreja de Deus temos obrigação de glorificar a Deus, seja em nossa família de sangue, seja em nossa família espiritual, ou seja, a Igreja.

Rev. Mario: Aniversário da Igreja

Rev. Mario from felipe Camargo on Vimeo.

Rev. Donizeti: Aniversário da Igreja

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2ª Coríntios 2.12-17: Uma Igreja Triunfante

2ª Coríntos 2.12-17: Uma Igreja Triunfante from felipe Camargo on Vimeo.

Mateus 26.36-46: O Getsêmani de Cristo

Mateus 26.36-46: O Getsêani e Cristo from felipe Camargo on Vimeo.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Um ano de alegria

Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas sejam arrebatadas do aprisco, e nos currais não haja gado, todavia, eu me alegro no SENHOR, exulto no Deus da minha salvação. Hc 3:18

Já tratamos sobre os planos de 2010 em domingos passados, mas uma questão ainda fica: o que esperar realmente deste ano? Antes de tratarmos sobre qualquer coisa, gostaria de te desejar um Feliz 2010! E gostaria que você tivesse a certeza que este ano será feliz, pois esta é uma verdade que podemos descansar. Isto faz sentido para você? Será que podemos ter de fato esta certeza de um ano feliz? Para os cristãos, essa esta é uma verdade fundamental! Primeiro, porque isto é uma ordem dada por Deus: “Alegrai-vos sempre no Senhor” (Fp 4.4). Portanto, analisando um pouco, não é apenas um desejo, mas uma ordem que 2010 seja feliz.

Mas como podemos ter a certeza de um ano de felicidade se o futuro pertence somente a Deus? Como ter a certeza de que nada de ruim ou alguma infelicidade ocorra esse ano, se Jesus mesmo promete que neste mundo teremos aflições? Como esperar um ano feliz se logo no início, podemos ver tantos acontecimentos tristes ao redor do mundo? Como esperar a felicidade com tanta instabilidade financeira no mundo? Todas essas preocupações são reais, pois é bem possível que a maioria delas aconteça, no entanto, apesar de tudo isso, ainda podemos ter a certeza de um ano alegre.

Na oração de Habacuque podemos aprender a chave para um Feliz 2010. No final de sua oração ele demonstra que sua preocupação não está nas adversidades que ele poderia encontrar, pois independente do que possa acontecer, sua felicidade não está no nos acontecimentos. Mas sua felicidade está firmada naquele que controla as adversidades, ou seja, naquele que controla o passado, presente e futuro. Ele demonstra que tem motivo para se alegrar, e este motivo está depositado em Deus aquele que pode dar a salvação.

Que este ano seja de muita alegria para cada um de nós, mas não por aquilo que pode ou não acontecer durante o ano, mas sim por andar na companhia do Senhor, aquele que é dono da minha vida. Que este ano seja de fato um ano alegre apesar dos problemas que nos sobrevenham, pois as bênçãos que ganhamos de Deus, por exemplo, a salvação, o maior de todos os presentes, nos faz alegres e nos traz motivos suficientes para um ano de exultação! Que você tenha um 2010 certamente Feliz.

Rev. Felipe Camargo

Dia Mundial da Solidariedade

Tenho compaixão desta gente, porque há três dias que permanecem comigo e não têm o que comer. (Mc 8.3) 

Tristezas e sofrimentos! Esta é a imagem que se tem passado sobre os desastres que têm surgido. A cada dia aumentam as fotos da dor e sofrimento que o povo do Haiti tem passado. Não somente isto, mas a morte também tem sido retratada nestas fotos trazendo compaixão para aqueles que olham para essas imagens.
Não é sem motivo que aparecem cada vez mais apelos para que o mundo se mobilize para ajudar o povo que passa por este sofrimento. Soldados, artistas, políticos dentre outros se movimentam cada vez mais para ajudar esse povo que tanto sofre. Apesar do mundo egoísta e decadente em que vivemos, como é bom ver que pessoas se sensibilizam por outras pessoas. Ainda há uma pequena luz de bondade no homem, pois eles ainda são imagem e semelhança de Deus, embora ofuscado pelo pecado. No entanto, o que nos chama a atenção é que estes que se movimentam são ímpios! Como a Igreja de Deus tem reagido com tudo isto? Será que ela tem se compadecido destas pessoas?
Hoje comemoramos o dia mundial da solidariedade. E quando olhamos para o texto acima percebemos que o maior exemplo de solidariedade que temos é do próprio Cristo que tinha compaixão das multidões. Se somos dizemos que seguimos a Cristo, devemos seguir seu exemplo de solidariedade. Não quero aqui dizer que devemos todos sair de nossas casas para irmos até o Haiti. Não precisamos ir tão longo para sermos solidários, pois muitos que nos cercam também passam por grandes dificuldades e precisam de nossa ajuda. E na verdade, é exatamente isto que Tiago nos fala sobre a fé: se você sabe que o teu próximo passa por necessidade e não o ajuda, você prova que não tem a fé verdadeira (Tg 2).
A grande diferença entre nós cristãos e os ímpios está no propósito! Os ímpios, por mais que eles ajudem outros num grande ato de bondade, ainda assim será feito com objetivos e motivações pecaminosas. O cristão ele pode ajudar alguém sem que seja por objetivos e motivações pecaminosas porque ele faz pensando na glória de Deus! Por isso, nós como cristãos, temos a obrigação de sermos solidários, mais ainda que os ímpios, pois fazemos para a glória de Deus.
Que nós como cristãos sejamos mais solidários como Cristo, pois isto prova se nossa fé é verdadeira ou não. Mas não precisamos ir à outro país para sermos solidários, mas podemos orar por aqueles que sofrem e ajudar aqueles que também estão sofrendo perto de nós, às vezes, irmãos na fé, familiares, vizinhos, amigos, etc. Mas não façamos isto simplesmente por fazer, mas com o objetivo de glorificar o nosso Deus. A Ele toda glória!

Rev. Felipe Camargo

Homens presbiterianos

Quanto aos homens idosos, que sejam temperantes, respeitáveis, sensatos, sadios na fé, no amor e na constância. Tito 2:2
Quem são os homens presbiterianos? São homens dedicado à Palavra do Senhor e que busca agradar a Deus a todo tempo. Se a Igreja Presbiteriana tem como uma de suas características principais o apego à Bíblia, isso não é diferente quando se trata dos homens desta Igreja. Se esta é a preocupação central, nada mais correto do que procurar na própria Escritura o que Deus requer destes homens.
A Bíblia exorta para que sejam homens que se dediquem a família. Não são apenas pais e maridos ausentes que dão pouca ou nenhuma atenção para as necessidades dos demais membros da família. Eles são responsáveis não somente por trazer alimento e roupa para casa, mas são responsáveis pela felicidade e vida espiritual de cada um.
A Bíblia também fala que estes homens devem buscar ser bons exemplos onde quer que estejam, seja no trabalho, em casa, na Igreja, com os familiares e amigos, etc. Independente de onde ele está, sua preocupação é em ser um modelo para aqueles que estão ao seu redor. Eles são sóbrios, respeitáveis e sensatos.
Mas o homem presbiteriano deve também ter uma fé sadia, ou seja, uma fé que está baseada na verdadeira interpretação da Bíblia, não se deixando levar pelos ventos de doutrina. Não se deixam abater pelas coisas que acontece, mas estão firmados na Rocha Eterna, Jesus Cristo, por isso, estão firmes contra as tempestades.
Que Deus abençoe os homens presbiterianos para que sejam sempre temperantes, respeitáveis, sensatos, sadios na fé, no amor e na constância, pois isto é o que Deus requer de todo homem que seja temente a Deus.

Rev. Felipe Camargo

Mateus 6.1-18: Um cristianismo verdadeiro

Mateus 6.1-18 from ipestoril on Vimeo.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Semana de oração

“Orai sem cessar.” 1ª Ts 15.17

Nesta semana foi comemorada a semana universal de oração. Infelizmente poucos estiveram conosco nesta semana. Mas o que significa a oração para o cristão? Será realmente compreendemos o efeito da oração em nossa vida? Será que realmente compreendemos o valor da oração para o cristão?
Primeiramente, falemos sobre o significado da oração. É necessário compreender que ela não “move a mão de Deus”, nem muda sua vontade. A oração é o momento em que podemos colocar diante de Deus as nossas vidas. É o momento em que podemos pedir perdão pelos nossos pecados. É o momento em que podemos colocar diante de Deus as nossas necessidades. É o momento onde aprendemos a depender cada vez mais de Deus.
Mas será que realmente compreendemos o efeito da oração? Como já vimos por diversas vezes, a oração é um meio de graça, ou seja, um meio estabelecido por Deus para nos abençoar. Portanto, o grande efeito da oração é que somos abençoados por Deus. Não quer dizer que ele responderá sempre às nossas vontades positivamente. A benção vem no exato momento em que oramos. Nela aprendemos a ser humildes e dependentes de Deus, pois somente ele pode nos dar a ajuda que realmente necessitamos. Através da oração aprendemos quem é Deus e quem nós somos. Através da oração crescemos espiritualmente, por tanto, não há como desenvolver nossa salvação sem a oração.
Chegamos assim no valor da oração para nossas vidas. Já vimos que ela nos ajuda a desenvolver nossa salvação, mas para que isso seja possível, foi preciso que Deus enviasse seu filho para ser o sumo-sacerdote para termos livre acesso à Deus Pai. Aqui encontramos mais um dos grandes valores da oração: comunhão com Deus. Na oração podemos nos aproximar de Deus e ter livre acesso pra termos a comunhão necessária para desenvolver nossa salvação.
É verdade que Bíblia é o principal meio estabelecido para a edificação. No entanto, como vemos na própria Bíblia, a oração é essencial para o desenvolvimento da vida cristã. Um cristão que não ora, não cresce espiritualmente, não tem comunhão com Deus, não pode desenvolver sua salvação. Que a nossa dedicação à oração não seja apenas nesta semana, mas que seja algo para por toda a nossa vida.

Rev. Felipe Camargo

Novo Ano!

Mais um ano se inicia e novas expectativas surgem. Mas o que podemos esperar do ano de 2010? Podemos esperar tudo e ao mesmo tempo nada. Não conhecemos o futuro e, por isso, só podemos ficar imaginando o que vai acontecer, como nos diz o sábio Salomão: O coração do homem pode fazer planos, mas a resposta certa dos lábios vem do SENHOR (Pv 16:1). No Entanto, isso não quer dizer que não possamos fazer planos. O que este versículo nos ensina é sobre incerteza dos resultados. Mas algumas diretrizes sobre nossos planos devem ser traçados. Independente do que queremos ou precisamos, nosso alvo maior deve ser sempre glorificar a Deus. A Bíblia nos diz que devemos buscar em primeiro lugar o reino de Deus e as demais coisas, ou seja, o que precisamos, será acrescentado. Não quer dizer que não podemos desejar nada que precisamos, só precisamos desejar a coisa certa. Como desejar e fazer planos corretos? Simples, comece com uma simples pergunta: “o que eu quero vai glorificar a Deus?” Eu sei que parece simples e óbvio, mas é essencial para nos direcionar para o caminho correto de nossos planos. Com essa pergunta vamos eliminar planos que irão nos afastar da Igreja ou de Deus ou até mesmo planos que possam trazer tentações desnecessárias. Se glorifica a Deus então estaremos no caminho correto.
O segundo passo é o mais difícil que o primeiro. A pergunta agora muda: “Como poderei glorificar a Deus com esses planos?” Muitas vezes são planos que não desagradam a Deus, mas não sabemos como agradar, que é o mais importante. Você pode se perguntar se não é exagero fazer planos pessoais objetivando a glória de Deus, mas Paulo deixa bem claro que até o simples ato de comer, deve ser para a glória de Deus, portanto, meus projetos de trabalho devem ser para a glória de Deus, meus projetos de estudos devem ser para a glória de Deus, meus projetos familiares devem ser para a glória de Deus, até meus projetos de lazer (como a compra de algo para meu prazer) deve ser para a glória de Deus. A questão que você deve responder antes de realizar seus projetos é como vou glorificar a Deus com ele. Lembre-se se você não acha uma maneira de glorificar a Deus com seus planos, então provavelmente ele não deve ter passado nem pela primeira pergunta.
O último passo e tão importante quanto os demais é responder a terceira pergunta: “Quais seus meus planos para meu crescimento espiritual?” De fato, não há erros em fazer planos pessoais, mas não podemos esquecer-nos de fazer planos para o nosso crescimento espiritual. Este terceiro passo é o mais simples, mas o mais difícil. É simples, pois é fácil identificar ou planejar a nossa melhora, mas é difícil saber colocar em prática e ir até o final com esses planos. Essa etapa varia muito de pessoa para pessoa. Pode ser planos do tipo: “Este ano vou ler a Bíblia toda”, ou “vou ler duas vezes a Bíblia este ano”, ou até “este ano quero estudar mais sobre as doutrinas”; ou planos mais trabalhosos como: “vou me envolver em algum trabalho na Igreja”, ou “vou me dedicar mais nos trabalhos que no ano passado”, ou “vou trazer mais pessoas à Igreja”. Seja qual for seus planos para o crescimento espiritual, ele deve ser feito, antes mesmo dos planos pessoais. Se você quer um ano com bênçãos para os seus planos, siga pelo menos estes três passos! Feliz 2010.
 

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